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sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Visão humorada do amor.


O amor não é algo que te faz sair do chão
e te transporta para lugares que nunca vistes.
O nome disso é avião.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que escondes dentro de ti e não mostras para ninguém.
Isso se chama vibrador tailandês de três velocidades. O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
O nome disso é bronquite asmática. O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que
chega de repente e te transforma em refém.
Isso se chama sequestrador.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que voa
alto no céu e deixa sua marca
por onde passa.
Isso se chama pombo com caganeira.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que tu
podes prender ou botar pra fora
de casa quando bem entender.
Isso se chama cachorro.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que
lançou uma luz sobre ti,
te levou pra ver estrelas e te trouxe
de volta com algo dele dentro de ti.
Isso se chama alienígena.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que desapareceu
e que, se encontrado,
poderia mudar o que esta diante de ti.
Isso se chama controle remoto de TV.
O amor é outra coisa."
"O amor é simplesmente... o amor."

8 comentários:

Unknown disse...

desculpe se lhe apaguei o comentário, mas não era minha intenção.
Mil perdões caríssima Rosa.

r disse...

Comentário?
Não fiz nenhum comentário a este «post».
Não diga que, ainda almeja por lições de informática. lamento, de informática, não percebo nada!

Unknown disse...

Já vi que hoje está de bom humor.

r disse...

estou sempre, a comentários destes então... só com humor

PedrasTuas disse...

Ainda deixo aqui o elogio do amor do Esteves Cardoso... ando com ele atravessado.

PedrasTuas disse...

Gosto de amar. Quanto ao Amor, nunca o vi. Mas sinto que anda por aí...ou por aqui. Quem sabe!

Unknown disse...

Pedrastuas, o verdadeiro amor é como a aparição dos espíritos: toda a gente fala dele, mas poucos o viram .

PedrasTuas disse...

Deve ser como a da inteligência... Mas acredito! Já reconheci as suas consequências em determinadas circunstâncias. Quanto ao Amor e os espíritos, senti um arrepio. Terá sido Amor? Puro? Daquele em abstracto?