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domingo, 15 de março de 2009

Ansiedade.




Quero compor um poema
onde fremente
cante a vida
das florestas das águas e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos
e rasgue nevoeiros — escancarando sóis!

Manuel da Fonseca, in "Poemas Dispersos"

2 comentários:

Menina do Rio disse...

Simplesmente lindo!
Nem há o que ser dito!

um beijo pra ti, Manuel

Unknown disse...

dєѕєנσ υмα вσα ѕємαиα, вєιנιинσѕ dα мαиυєℓα, νιѕιтє σ мєυ вℓσg є ℓєνє υмα ℓємвяαиςα.
нттρ://ѕιмρℓєѕмєитємαиυєℓα.вℓσgѕρσт.cσм