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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Poço sem fundo.


Dentro de mim
há um poço sem fundo
onde por vezes me sento
penso
e olho o mundo!
Em dias de sol
raios brilhantes
penetram no seu interior
refletem profundamente
o sentir
o viver
o amor...

5 comentários:

r disse...

Caríssimo, desculpe o egoismo, mas estava mesmo a precisar de higienizar o pensamento.
Obrigada!






A foto é sua?
Esforçei-me tanto para conseguir uma assim, tão linda, mas sairam todas uma treta.
E.... este poço tem fundo, mas deixe...

Glorinha L de Lion disse...

Amigo, meu poço sem fundo anda cheio de monstros a me espreitar...prontos para o bote no pescoço...mordida fatal...ajuda-me a matá-los? Será que água fervente chega lá no sem fundo?
Beijos.

Regina Rozenbaum disse...

Manuel Amado
Linda diiiimaaaaaiiiisss!!! Amei...tanto quanto a de Bilac que me deixou...alegrou meu coração, amigo querido! OBRIGADA.
Beijuuss n.c.

www.toforatodentro.blogspot.com

Denise disse...

"Dentro de mim
há um poço sem fundo
onde por vezes me sento
penso e olho o mundo!"

LINDO DE VIVER!!!!!!

Bjos

Manuela Freitas disse...

Bonito Manuel o poema...mesmo num poço escuro, quando os raios de sol ainda entram, não é nada mau...
Conheço esse poço, está na Quinta da Regaleira, em Sintra, gostei imenso, está impregnado de esotorismo!...
Um abraço,
Manuela