Carl Ruders conta-nos na sua carta de 30/3/1799, como era a Justiça neste tempo, quando um juiz absolve uma ama que matou 36 crianças a seu cargo com o fundamento que “se Deus lhe perdoou 35 vezes, não era fora de propósito que os homens lhe perdoassem uma”.
Uma história verídica aconteceu no fim do reinado de D. José I, quando uma ama de criação foi condenada à morte, em Coimbra, por ter assassinado 33 crianças abandonadas que lhe tinham sido entregues a troco de subsídio, pelas instituições de assistência!
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