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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

E de te amar assim...


“E de te amar assim, muito a amiúde,
é que um dia de repente hei de morrer
de amar mais do que pude.”

4 comentários:

r disse...

«o seu» Miranda é orgânico. não o organismo-máquina, NADA DISSO! orgânico/vivo/puro/«pureza da pedra por lapidar»/bruto... como dizer!? é preciso re-inventar a palavra...
gostei dele. bastante.
Vinicius é outra coisa, mas 'tá no ponto

r disse...

outra coisa...
essa conversa de morrer de amor, isso é fantasia de poeta, telenovela brasileira e portuguesa, mais o cinema americano. ninguém morre de amor. o desamor é que mata, seca. o amor é húmido, hidrata e tal e assim...

r disse...

e ainda, conversa da dramática História de Portugal, acabando numa saudade melancólica que não produz cousa nenhuma.
prontex!

PedrasTuas disse...

Mas que vimência!
A do cinema americano deixou-me a pensar. Amor e cinema americano?
Na sei?
Aqueles para morrer é só mesmo nos países dos outros e por causas muito mais nobres!
Amor, isso é coisa de poetas, e só há poetas nas almas de povos sem armas. Não combinam! Os poemas e as armas, quero eu dizer.