Bonjour [faz de conta] caríssimo!, a dúvida - penso - convém que seja metódica e não céptica. Sobre a dúvida e o amar, convinha reforçar a ideia de reciprocidade. De resto, não há assunto sobre o qual tanto se tenha escrito: o amor, o amar... a frase é mais uma daquelas «cousas feitas» e deixa-me a pensar:
Há amador sem cousa amada? O amor assassina o centro da existencia individual da cousa amada? ou... não será o amor, necessariamente, o motor que permite a complexificação significativa da existência da cousa amada e, por consequência, a leva (à cousa amada) a duvidar, porque duvidar é existir autenticamente? Pode alguém sentir-se amado se não ama?
De qualquer modo, gostei do plural... o amor é um plural, um «nós»... creio: duvidando, sempre. Evidentemente!
3 comentários:
Bonjour [faz de conta] caríssimo!,
a dúvida - penso - convém que seja metódica e não céptica. Sobre a dúvida e o amar, convinha reforçar a ideia de reciprocidade.
De resto, não há assunto sobre o qual tanto se tenha escrito: o amor, o amar... a frase é mais uma daquelas «cousas feitas» e deixa-me a pensar:
Há amador sem cousa amada?
O amor assassina o centro da existencia individual da cousa amada? ou... não será o amor, necessariamente, o motor que permite a complexificação significativa da existência da cousa amada e, por consequência, a leva (à cousa amada) a duvidar, porque duvidar é existir autenticamente?
Pode alguém sentir-se amado se não ama?
De qualquer modo, gostei do plural... o amor é um plural, um «nós»... creio: duvidando, sempre. Evidentemente!
Manuel
perfeito, sinto que comigo é assim que se passa.
beijo
NINGUEM TEM 100/ºDE CERTEZA, QUE É AMADA, AGORA CADA UM DE NÓS, QUANDO AMA, TEM A CERTEZA...
-MAS SÓ DE AMAR...NÃO DE SER AMADA.
Enviar um comentário