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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Amor Platônico.




É dolorido amar sem o amor
amado, difícil té-lo perto mais
longe dos seus braços, amar
na mais absoluta solidão de
um olhar tão calado, olhos que
no fascínio está também minha
alma.
"...Porque te amar será sempre
meu castigo."

( syssy)

4 comentários:

r disse...

Boa tarde, carísssimo
Como vão os belgas e as belgas?

Quer-se sempre... eterno
Quer-se sempre... para sempre
D'outro modo não faria sentido algum.
Sobre essa outra cousa que é o dito «amor platónico», oceanos de tinta se tem escrito... mas, quer queiramos ou não (claro há sempre platónicos e neo-platónicos eoutros tantos pseudo a vender o seu - deles - peixe)os filósofos vão servindo para muito, até para serem citados e lidos por jornalistas de causas...
(eu cá.. acho... óptimo!)dizia, quer queiramos ou não, o «erotismo marca golos» nesta matéria, pelo que, essa visão superficial do amor que teimam (estando incorrecta) em ligar à filosofia de Platão, como ideia, como algo irrealizável ao nível físico , é-me, completamente, estranha e mais ainda a Platão. Mas isto sou eu, «prontessssss»

De resto, caríssimo como "não tenho filosofias, mas sentidos" e "há metafísica bastante" que seja como em Vinicius: «Eterno enquanto dure[as vogais, as vogais...]» e o eterno... para sempre

Unknown disse...

Os, os e as, "melgas" vão bem recomendam-se.

Jinhos caríssima.

r disse...

ui!
que falha grave
realmente, «havera» de ser no plural
bigadinha, xim!!? pela «lembradura»

belgas com chocolate são... enjoativas
ok, basta (por hoje, claro)
Boa noite

angela disse...

O amor assim é doido, melancolico, mas tem também uma doçura bonitaa.
beijos